sexta-feira, 1 de abril de 2011

Samba

Sambava em uma nota só, como se o adeus fosse uma palavra só e a paixão também, mera (in)significância do meu samba. Eu tenho certeza que ao mesmo tempo em que coloco samba para tocar e mudar a vida, acabo por desistir, fico aqui a sei lá que horas são da madrugada tentando entender o porque de lágrimas onde existe uma nota SÓ do samba . Aqui estava eu a semana passada bêbada não, mulher não fica bêbada , fica em estado constante de alegria decorrente da bebida. A questão engraçada da história são os homens sempre são eles tentando arrumar alguma forma de tirar proveito fisicamente [ os digníssimos seres humanos que não negam o rabo em promoção].
Ah que o meu samba tocasse que tristeza tem fim sim e felicidade não!

Geral, Mente, Geralmente.

Geralmente, porque a palavra geralmente dá sensação que só é de vez em nunca sabe? Não não, poderia troca-la por frequentemente;mas aparentaria assumir algo que não é certeza, talvez eu tenha sim certeza... a certeza que me dá medo.
Sabe eu sempre gostei de ouvir, mas nunca de falar, era somente mais uma conquista e eu gostava do cheiro, tanto que não falava a respeito, simplesmente ouvia e ignorava o fato como senão me importasse.
Não dava o devido valor, quem sabe por não sentir, o que sentiam enquanto falavam.
Porém, todavia, contudo, agora eu sinto e enquanto eu sinto meus pés saem do chão, então é o medo que seus pés saiam do chão e sem querer me acertem.
Como dizia: " Um dia é da caça a outra do caçador", observando tais aspectos noto que em todo o passado revirei o ínicio ao fim de forma cretina.
Fazia promessas, dava esperanças que ligaria no dia seguinte, que fariamos algo no próximo final de semana, porém achava que não esperariam telefonemas, mas esperaram.
Talvez toda indiferença que eu demonstrei com modéstia, é a que me causa medo de sentir seu sabor.