terça-feira, 6 de maio de 2008

Para aquele que mora longe.

Para o que mora longe e queria que estivesse por perto.
Puxo qualquer papel, risco quaquer coisa enquanto olho a rua, o rio, o ceú, o mar, o abismo, o infinito, o fim, o começo, o medo e arrisco qualquer verso.
Verso ou versos e te mostro o gosto amargo e/ou doce do momento.
Tudo porque pego-me pensando.
E de repente as interrogações será que você está vendo a mesma lua e estrelas que ali avisto?