quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Amor, ódio e guerra


Eu deveria nesse exato momento estar estudando.
São dias pensando, são dias remoendo folhas de papel tentando transcrever.
Então segui a seguinte linha de pensamento:
Um dia amou-se alguem, um dia o amor que achava-se que era eterno some ou simplesmente teve que ser separado.
As pessoas que amou-se. Aquela que estava ao seu lado no dia-a-dia simplesmente hoje você a detesta, você deseja e torce para nunca mais a ve-la.
Por dias ate tenta ter notícias dela, pois aquilo que sentiu marcou tanto voce quanto ela é quase certeza.
Por estupidez, idiotice, ignorancia, raiva, talvez ate ódio, mesclado com infantilidade; quando acabo parecia que esquece-se que o amou e só lembra-se do amor dele.
Por horas questiona-se como tudo ocorreu de tal modo, por que, onde estava todas as declarações e juras.
Hoje depois de meses, anos, voce repara que as situaçoes se repetem não só na sua vida como a de conhecidos.
O interessante do ser humano é que ele não consegue manter uma boa amizade com a aqueles que ja gostou, amou um dia; essas pessoas se tornam somente problemas, raivas, guerra.
Aquela pessoa com que compartilhou momentos, risadas, enfim não consegue-se reparar que acabou tornando-se não somente seu amor, paixão, mas amigo que com fim acaba se inserindo na sua listinha de inimigos ou simplesmente daquelas pessoas com quem não vai com a cara.
Talvez seja um fator relevante a se pensar que o planeta vive em constante guerra, pois as pessoas nao consegue-se nem ser amigo ou conhecido daqueles que se amaram.

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