Ao contemplar o arrebentar das ondas, ondas que vinham distantes a se estourar na beira da praia.
Ao estourar de algumas, surge o estourar de lembranças, bem ou mal foi sobre essas circunstâncias que surgirá.
Não se sabe de onde veio, nem porque acaba-se sempre por arrebentar-se.
Eu fui a praia em que arrebentava-se.
Porém já hoje suas águas não chegam até mim.
O mar que ali existirá acabou-se por secar-se em épocas de imundações e ressacas.
domingo, 24 de janeiro de 2010
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