sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

A caixinha


Eu gostava de saber, que quando eu abrisse minha caixinha de e-madeira que mais parecia de surpresa que sempre um novo presente seu havia ali.
Hoje em dia a caixinha encontrasse ali, a muito tempo não é aberta, de vez em quando arrisco para ver se existe algum petisco para alegria de minha alma.
Dia desses delicadamente, levantei lentamente a tampa, de tal maneira só para espionar o que havia ali e se existira alguma novidade.
Não havia nada, a meses, praticamente ano, já já quase anos, mais além décadas e um dia quem sabe séculos até o fim de minha existência nada mais havera de surpresa.
Juro do fundo da minha existência que irei saltitar se ali aparecer algo.
Não sei por onde anda o dono da magia da caixinha, não sei se existe, nem tenho certeza se um dia existiu ou existirá.
Nada de supreendente acaba por me surpreender, tudo parece só novidade e com tempo rotina.
Talvez seja essa a razão da minha enxaqueca no coração!

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