sexta-feira, 21 de maio de 2010

Episódio um, ou hum , ou 01 da madrugada

Já perdi o sono, então aqui estamos, bem-vindo a madrugada das aventuras “escritadas” da “incrível reh” ( sinta o sarcasmo). Tendo em vista que são 3 da manhã alguns minutos os quais não devo mencionar, sabe pela preservação da minha dignidade moral ( termo o qual acabo de inventar, mas que você (s) prezados leitores, que não tem o que fazer de melhor entenderam, claro se é que alguém ainda lê isso. Muitos disseram-me que a partir de quando comecei a escrever sobre meus "lances" amorosos, a essência que os mantinham aqui lendo acabou-se).
Rolo de um lado ao outro da cama, até que o incrivel lençol consegue desencaixar da cama, oh que maravilha ( sarcasmo, novamente)
Olho para o teto e vejo um rosto ( não, no meu quarto não tem pintado um rosto no teto), ridículo mas realmente eu vejo e não se trata de um fantasma.
Então eu sou uma pessoa ( sim, eu sou uma pessoa acredite se quiser), só podia ser uma pessoa idiota como eu a ponto de colar uma foto no teto.
Ah deixe-me explicar... é para quando for dormir olhar para ela e recordar de alguém ( alguém, o qual não vou mencionar, já que a brilhante idéia de publicidade me ferrou).
Publicidade, principio constitucional do nosso amado direito, o qual visa que algo seja constatado pela sociedade quando esta o quiser saber.
Enfim, voltemos às lamentações da madrugada, as minhas notas não saíram conforme minhas expectativas, provando minha incapacidade de auto-didatica, ou alguém me passou os tópicos da matéria um pouco distorcido ( distorcido, logicamente não foi por querer e nem houve mentira).
Mentira, ato feio que os seres humanos dizem para "incumbrir" ( encobrir) desde uma maldade, ate para não magoar alguém...

Continua... ( Não perca o próximo episódio, " Sair de camisetão e calcinha na rua, não tem preço...")

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