terça-feira, 11 de março de 2008

A tarde e suas malditas horas

Espirros. Dor de cabeça .Insonia.Febre. Corpo todo amolecido.
La esta ela jogada numa cama, em um apartamento sozinha, janelas trancadas, uma pequena tv em cima da maquina de lavar louça ligada. No quarto em cima da escrivaninha um radio ligado num volume baixo. Não há barulho, não há pessoas, não há amigos, não há família.
Ela por instantes deseja muito que ela fosse embora para outro lugar. Ela bem que tenta e tentou dizer porém não há mais nada para ser dito, tudo sempre acaba do mesmo jeito. Velha música toca, rehtoca e toca rehtoca, mas ate quando?
Proxima a cama há uma janela onde há uma fresta por onde entra uma claridade graças ao sol que está lá fora. Não ela não quer ver o dia , ela olha para o teto.Espera o tempo passar ele bem que podia passar rápido.
Pois bem ela le algumas coisas no pc. Pois bem ela só espera que o ser,assim que começar a correr,não a machuque.
Não há nada para se fazer, malditas horas, no celular,mais uma vez números repetitivos na tela os mesmos de sempre.
Sozinha, ela chora. Pois bem alguem fale a ela o porque disso?
Ela não sabe porque está chorando,e isso a assusta, isso a espanta da onde saiu aquelas lágrimas. Pois bem o orgulho retorna mesmo que ninguem esteja a vendo ela precisa erguer a cabeça seca rosto, então ela percebe o quanto as coisas aleatórias estão caóticas nesse dia.

Nenhum comentário: